terça-feira, 15 de dezembro de 2015

Capítulo 62 (Atenção: Hot) (Especial Aniversário Diana)

Olá!

Eu hoje decidi postar porque a Diana Pinto (autora do livro "A Escola do Terror" e amiga minha) faz anos hoje!
Foi ela que me convenceu a postar mais um capítulo mesmo não tendo comentários.
Diana, espero que goste!

Atenção: Conteúdo sexual.

Música do capítulo: Jonas Brothers - Can't Have You (Zanessa).

Capítulo 62

Zac foi falar com Vanessa no final do dia. Soube pelo Alex que eles tinham terminado.
- Soube que você terminou com o Alex. Foi por causa de mim?
- Você não sabe de nada.
- Sei que foi por causa de mim, nem preciso perguntar. É óbvio. - fez uma pausa - Eu queria pedir desculpa. Eu...eu confesso, eu te amo, eu me apaixonei por você, mas decidi fazer de conta que não te conhecia Vanessa.
- Você quis deixar de ser humilde.
- Vanessa, tente entender...
- Não Zac, tente entender você, como é possível um garoto que viveu comigo no campo, muito boa pessoa, pode estar agora batendo nos pobres e ofendendo as meninas gordinhas?!
Zac ficou calado.
- Você mudou Zac. Você já não é o garoto que viveu comigo no campo. Não é humilde e acho que nem nunca foi.
- Vanessa, eu sou humilde mas tive medo que as pessoas fizessem bullying comigo.
Vanessa riu.
- Você é forte o suficiente para essas pessoas, Zac.
Zac olhou sério para Vanessa.
- Você acha isso?
- Você é o garoto mais forte que eu conheço. E não digo fisicamente.
Zac sorriu.
- Obrigado.
Vanessa também sorriu.
- Eu já era apaixonada por você antes de vir para aqui, Zac. Mas você me descartou e eu tive que te esquecer. - fez uma pausa - Nunca consegui.
- Eu também te amo Vanessa, mas, eu não sou bom para você. O Alex é um cara inteligente, bonito e vai fazer te sentir melhor.
- Sim, mas ele não é quem amo. Infelizmente, você continua sendo um idiota. Não conta que é do interior. Eu sempre confessei isso, me chamavam de caipira e campista, sofri cyberbullying, mas não deixei de ser eu. Já você... - não terminou a frase.
- Eu sei. - ele baixou o olhar - Mas eu te amo, Vanessa. Mas não quero que você se sinta pressionada com nada. Sei que não sou o cara certo para você.

Nessa noite, Selena e Miley fizeram uma pequena festa em casa de Selena para despedirem-se de Demi. Danielle, Camilla, David e Mitchel também estavam presentes. Camilla e Demi falaram sobre Joe.
- Vocês se entenderam? - perguntou Camilla.
- Terminámos mas estamos bem. Somos amigos. Eu acho que ele ainda te ama.
- Não acredito.
- Acredite que sim. Ele ainda te ama. Desejo boa sorte com o caso da sua irmã. Saiba que estou torcendo lá para que tudo dê certo e que descubram o culpado.
- Obrigada e boa sorte com o espetáculo.
As duas se abraçaram. No final da noite, Alex ainda foi até ao local. Demi ficou surpresa e falaram a sós num canto da casa.
- Não queria que você se fosse embora sem me despedir. Você me ajudou muito nesses últimos dias, Demi. Boa sorte por lá!
- Obrigada Alex. Você foi um grande apoio para mim nesses dias também. Espero que dê tudo certo na escola.
Os dois se abraçaram. Após o abraço se olharam nos olhos. Segundos depois estavam se beijando. Ao se afastarem, Alex fala:
- Mau sinal. Você vai embora amanhã.
- Não tem problema. A gente aguenta uma relação séria longe um do outro?!
Os dois riram.
- Talvez, talvez. - disse ele. Demi passou os seus braços ao redor do pescoço de Alex e o beijou de novo.
Nessa noite, Miley comeu muito. Há muito tempo que Miley não comia tanto como naquela noite. Após a conversa com Taylor Swift tudo mudou. Miley dizia que Taylor a tinha aberto os olhos mas poucos acreditavam nisso.

Entretanto, Jennette estava jantando em casa de Nathan. Chegaram vendo um filme mas depressa Jennette adormeceu encostada a Nathan. Ele ficou olhando para ela.
- Você adormeceu e não consigo tirar os olhos de você. Porquê? Vendo você dormindo fiquei com um sentimento de que você me pertence. Que eu te amo.
Nesse momento, Jennette acorda. Nathan ficou assustado. Ela tinha ouvido tudo?
- Você não devia falar enquanto acha que vê pessoas dormindo.
- Você ouviu o que eu disse?
- Impossível não ouvir. Você falou alto. - ela riu.
- Jen, você ouviu mesmo?
- Sim Nathan. Ouvi que você já não gostava da Miranda.
- Eu não disse bem isso.
Jennette riu.
- Confesse então o que disse.
Nathan ficou nervoso. Jennette riu ainda mais.
- Você realmente é um idiota.
- Está me deixando nervoso. - disse ele.
Jennette se ajeitou no sofá onde estava encostada a Nathan e olhou para ele.
- Nathan, não é tarde para dizer o que eu ouvi. Eu sei que vou embora da escola mas não morri ainda. Sei que o tempo em que eu e a Miranda gostávamos de você mudou mas eu continuo gostando de você.
Nathan sorriu.
- Eu te amo Jen. Eu te amo e infelizmente não foi na altura que eu desejava.
Jennette se aproximou de Nathan e lhe deu um beijo. Tudo ficou mais intenso e ela o deitou no sofá. Os dois exploravam as suas bocas. A mão dele foi em direção à cintura de Jennette e apertou levemente. Ela gemeu. Jennette, com algum esforço, tentou desabotoar os botões da camisa de Nathan. Ele a afastou com dificuldade.
- Jen...você tem a certeza disso?
- Nathan, nós já fizemos isso, lembra?
- Com a Miranda. E na altura não era nada sério.
Jennette sorriu.
- Eu vou embora amanhã. Eu preciso dessa noite com você, Nathan. Eu te amo e ouvir que você me amava foi...o melhor dia da minha vida.
Ele sorriu e Jennette beijou o seu pescoço.
- Por favor...eu te imploro...fica comigo hoje.
As palavras dela saíam como um sussurro para ele e fez com que cedesse. Ele queria aquilo também, mas dessa vez, era verdade o sentimento que sentia. Ele a amava. Ele tinha descoberto que a loira era o seu ponto fraco. Ele se preocupava com Jennette, mas dessa vez, era uma preocupação diferente. Não apenas de amigo. Saber que ela ia embora só despertou o sentimento dele que estava apagado.
Jennette desapertou os botões da camisa dele com alguma rapidez e Nathan atira a camisa para um canto. A loira morde o lábio inferior vendo o peitoral dele. Nathan riu com o olhar dela. Ele agarrou os pulsos dela levemente a proibindo de o tocar. Jennette deu um gemido de frustração. Com essa atitude, a ereção dele, que estava por baixo da calça ainda, pressionou a intimidade dela. Ela gemeu mais ainda quando ele começou beijando o seu pescoço. Jennette sussurrava algo com dificuldade.
- O que é que você disse? - provocou ele.
- Pare de me torturar. - disse ela com alguma dificuldade.
Nathan mandou um riso rouco e largou os pulsos dela levando as mãos até à calça da mesma. Jennette não teve tempo para se vingar pois Nathan se apressou a retirar a calça dela e depois a sua camiseta. Nessa altura, já Jennette tinha se entregado ao prazer e tinha fechado os seus olhos. Nathan ficou admirando o sutiã de renda da garota, a sua barriga lisa e sua calcinha também de renda. Jennette abre os olhos por um instante e o vê admirando o seu corpo. Fica um pouco envergonhada e ele percebe isso e começa a rir.
- Você é linda. Não se incomode.
- Você já tinha visto isso.
- Sim, mas naquela altura não via com clareza. - disse ele sorrindo. Jennette sorriu também e depressa o prazer tinha regressado aquele sofá.
Nathan, sem dizer nada, vai distribuindo beijos pelo pescoço da loira e depois desce o local para os seios, a barriga, o umbigo e a virilha. Ao chegar ao último, puxa com alguma lentidão a calcinha que cobria a intimidade dela e Jennette não consegue conter um gemido. Jennette nem deu pela calça dele ter saído do seu corpo. Naquela altura, já os dois estavam totalmente nus. Ele encara a intimidade dela, que já estava lubrificada. Nathan olhou para Jennette à procura de alguma permissão. Ela entendeu o que ele queria fazer e lhe deu permissão. Ele se dobra para lamber a intimidade da loira. Jennette estremecia a cada toque que ele fazia, arqueando as suas costas e, às vezes, puxava os cabelos de Nathan, pedindo por mais. Precisava do membro ereto do garoto dentro de si.
- Nathan, por favor...não me tortura. - sussurrou ela.
- Calma, Jen. - disse ele se levantando para olhar para ela - Relaxe. Feche os olhos. Quero fazer com que este dia seja inesquecível.
- Já foi desde o momento em que disse que me amava.
Nathan sorriu.
- Relaxe, Jen. Não quero que este dia seja apenas inesquecível para você.
Ele se dobra de novo para lamber o clitóris da garota. Jennette gemia de prazer. A língua dele fazia um efeito anestésico nela. De seguida, Nathan retira sua língua e coloca dois dedos dentro da intimidade dela. Jennette estava amando aquilo. Com certeza esse dia ficaria na sua mente. Ela segura o seu lábio inferior com força e com os movimentos dos dedos dele, ela arqueia de novo as costas. Não ia aguentar mais. Quando estava prestes a entrar no clímax, ele retira os dedos. Jennette ficou frustrada. Nathan deu um beijo nos lábios de Jennette e se afastou dela por alguns segundos para pegar numa camisinha.
- Calma, minha linda! - exclamou ele, voltando para junto dela. Jennette sorriu com o olhar. Pela primeira vez ouvia Nathan chamá-la de linda. Ela estava amando esse dia e Nathan sabia disso muito bem.
Após colocar a camisinha, ele se aproximou da intimidade de Jennette. Ela olhou para ele frustrada.
- Nathan, por favor... - pediu ela.
- Você quer? - perguntou ele, colocando a glande (n/a: para quem não sabe é a "ponta" do pénis) dentro da intimidade de Jennette.
- Sim, Nathan. Por favor...
Nathan a penetra, devagar. Jennette não era virgem, visto que eles já tinham tido uma primeira vez com a Miranda mas ele queria ter cuidado com ela. Nathan sabia que aquela tinha sido a primeira vez dela, infelizmente, e ele queria fazê-la esquecer esse momento. Nathan fazia movimentos lentos. Rapidamente, Jennette pedia mais rapidez. Ele assim fazia, aumentava um pouco a velocidade e Jennette gemia. Em segundos, a velocidade aumentava e ela entrelaça as suas pernas em volta da cintura de Nathan. Segundos depois, Jennette tinha chegado ao clímax.
Naquele momento, Nathan ficou feliz. Tinha sido com certeza o melhor dia da sua vida. Nathan se levanta e vai tomar um duche rápido esperando que ela não dormisse ao chegar ao sofá de novo. Não conseguia parar de sorrir.
Quando desliga o chuveiro, pega na sua toalha e seca o seu corpo. De volta ao sofá, já vestido, encontra Jennette com o olhar cravado no teto da sala já com sua calcinha e sutiã vestido.
- Eu te magoei? - perguntou ele, preocupado se agachando perto dela.
- Não. Eu estou apenas pensando.
- No quê?
- Primeiro, a gente fez amor no sofá da sala da sua mãe, onde a sua mãe se senta para ver a novela. Segundo, eu vou embora amanhã e não quero nada acordar amanhã de manhã e ter que me afastar de você e terceiro, não sei como ficará tudo isso depois do que aconteceu.
Nathan riu.
- Quanto a termos feito amor no sofá, ela não é obrigada a saber.
Jennette olhou séria para Nathan.
- Ok, tem razão, tenho que contar a ela mas com certeza que ela vai me entender. Depois, quanto ao segundo, simples, você fica em vez de ir.
- Eu tenho que ir, Nathan. É o meu futuro.
- Claro que é. - disse ele sorrindo - Nem seria capaz de pedir a você que ficasse comigo, mesmo querendo isso. - respirou fundo antes de continuar - E quanto ao terceiro, bem, se você ama esse idiota aqui e se quiser namorar com esse idiota aqui...
- Nós não vamos nos ver até à última semana de aulas.
- Eu sei Jen. Mas eu aguento. Aguento porque eu te amo. - disse ele acariciando sua bochecha. Ela sorriu.
- Você não faz ideia quanto tempo eu sonhei para que você me dissesse isso.
- Posso imaginar. - falou ele, sorrindo.
Ela se levanta do sofá e começa vestindo suas coisas. Estava com um ar triste.
- O que você está fazendo?
- Eu vou ter que ir. A sua mãe pode vir a qualquer momento. Só vim aqui para jantar.
Nathan riu.
- Pode dormir comigo, Jen. A minha mãe foi numa viagem, só regressa amanhã de manhã.
- Amanhã de manhã?
Nathan afirmou com a cabeça e se levantou, se aproximando da loira e a beijando nos lábios.
- Vamos para o meu quarto ou vai se vestir e sair? - perguntou Nathan com um sorriso no rosto.
Jennette sorriu também respondendo à pergunta dele e Nathan a puxou pela mão até ao seu quarto. Chegando lá, Nathan deu mais um beijo à loira.
- Te amo. - disse ele. Jennette sorriu e retribuiu.
- Também te amo... - ela fez uma pausa antes de falar a última palavra - ...namorado.
Nathan sorriu.
- Também te amo, namorada linda e perfeita.
Quando já estavam deitados na cama, abraçados, Nathan comenta:
- Se eu disser isso ao Mitchel amanhã de manhã na escola ele vai ficar chocado.
A loira riu. E olhando para ele:
- Estou muito cansada. Obrigada por essa noite, Nathan. - e dizendo isso, o beija.
Ele sorri novamente. Jennette adormece algum tempo depois. Nathan não sabia o que iria ser o dia seguinte mas sabia que a loira era a sua namorada e que nada iria mudar isso.

Fica por aqui!

Beijos, até qualquer dia!

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